Preferência e desaprovação do público brasileiro em relação às novelas (1985-2015)


 É inegável que há uma relação íntima das artes com determinadas características sociais, econômicas e culturais de um Estado-Nação, unidade federativa ou até mesmo município, dentro sempre de um recorte temporal. No caso do Brasil há mais de 4 décadas a telenovela vem sendo um eficaz meio de medição de características socioespaciais e culturais dos brasileiros, bem como um meio de comunicação da grande mídia para com a massa. O artigo em sequência revela algumas características de preferência da sociedade brasileira num geral por alguns produtos televisivos, bem como a negação a outros, evidenciando algumas características nacionais entre o período que vai de 1985 a 2015, com destaque para produtos televisivos de três emissoras, sejam elas a Rede Globo, a Rede Record e o Sistema Brasileiro de Televisão (SBT).

O SURGIMENTO DA TELENOVELA NO BRASIL

A telenovela no Brasil teve início de exibição na década de 1950, tendo como marco histórico a telenovela Sua Vida me Pertence, de autoria e direção de Walter Foster, na extinta TV Tupi. Entretanto, tal folhetim não era exibido diariamente, mesmo representando um marco para comunicação de massa no Brasil.

Em meados de 1963 estreou a primeira telenovela exibida diariamente, desta vez na TV Excelsior, de nome “2-5499 Ocupado” que possuía tal formato com objetivo de prender a atenção do telespectador, fazendo-o criar uma expectativa maior para o acompanhamento do capítulo seguinte. Com isso a telenovela começava a ser um produto que cada vez mais fazia parte do cotidiano do brasileiro e com isso deveria seguir uma linguagem que além de ser de fácil compreensão para o público deveria fazer este se sentir representado na tela.


Levando em consideração a afirmação de Aitken ET AL (2009) de que a atuação e o tom de uma peça de teatro se dão de acordo com as pessoas que dirigem, atuam ou assistem ao espetáculo, podemos constatar que para a televisão a máxima também é verdadeira, uma vez que há objetivos muito similares aos de uma peça de teatro, entretanto, numa escala por vezes nacional.

É nesse contexto em que a telenovela brasileira vai se inserindo no imaginário popular. Além do entretenimento ela deve ser uma maneira do público se ver representado. De certa forma é uma manifestação artística que leva em conta o povo e o espaço a ser representado. No Brasil a telenovela vai realmente ganhar força a partir dos de 1980, com uma série de obras que mobilizarão o público para ficar em frente à TV.

Em termos de autores pode-se destacar a importante contribuição de Janete Clair (1925 – 1983) que escreveu novelas importantes ao longo da década de 1970 e começo dos anos 80, tais como “O Astro” e “Pecado Capital”, no qual a partir de certo realismo fantástico e de uma linguagem de fácil acesso ao público, tornou a telenovela um produto artístico que alcançava as camadas mais populares do Brasil.


Na sequência apresentamos alguns produtos televisivos e sua aceitação pelo público a partir de aspectos geográficos como local de ambientação das tramas e momento histórico-político em que tais tramas foram vinculadas na TV aberta no Brasil.

 

ANOS 1980 E 1990

 

Os anos de 1980 vão ser paradigmáticos no que tange à narrativa e enredo encontrados nas telenovelas brasileiras. Isso se deve, sobretudo, às mudanças no quadro político nacional. Até meados desta década vivíamos uma regime ditatorial militar, que de certa forma limitava os tipos de histórias e abordagens a serem feitas pelas novelas.

 

Um clássico exemplo disso é a novela “Roque Santeiro”. Segundo o portal Memória Globo, tal trama estava cogitada para ir ao ar pela Rede Globo em 1975, entretanto, por apresentar um enredo parecido com a peça “O Berço do Herói”, na qual havia a desconstrução da figura de um militar como herói popular, acabou por ser proibida logo no dia de sua estreia. Somente com o final do regime militar (no ano de 1985) é que Dias Gomes com auxílio de Aguinaldo Silva (autores) puderam produzir a trama que foi um dos maiores sucessos da história da TV brasileira.

 



 

          A saída do período ditatorial e a emergência de uma nova ordem política no Brasil deu um novo ar à produção de telenovelas no nosso país. Faz-se pertinente admitir que

 

“A telenovela também adquire uma função so­cial no momento que começa a inserir em suas tramas temas como doação de órgãos, eutanásia, transplantes, questões sociais e políticas, paranormalidade, questões éticas, corrupção, homossexualismo, questões étnicas, espiritualidade, violência, estratificação social, AIDS, clo­nagem humana, dependência química, entre outros, que propiciam a reflexão dos telespectadores sobre os assun­tos que estão em pauta na sociedade.” (MARQUES e LISBOA FILHO, 2012)

 

Além da exibição de Roque santeiro que havia sido censurada dez anos antes, em 1988 foi ao ar uma trama que tinha a política e conduta do brasileiro como norte. Trata-se da telenovela global Vale Tudo, assinada por Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Basseres.



          A telenovela girava em torno de assuntos até então ausentes do horário nobre da televisão brasileira, tais como corrupção, alcoolismo e homossexualidade. Justamente pelo fato de o público brasileiro ter ficado tanto tempo sem poder ser confrontado com assuntos tão polêmicos a novela foi um sucesso de público no país, sendo considerada uma das tramas mais lembradas da nossa televisão. Neste sentido é possível apontar que a partir de “Vale Tudo” o Brasil passou a ser instigado por tramas mais impactantes e com temas polêmicos que eram proibidos no período político nacional anterior.

          Nos anos 90 há uma clara marca na TV brasileira em relação às novelas: as tramas com um ar mais familiar, no qual há a narrativa girando em torno de situações corriqueiras do dia-a-dia de uma classe média e alta do país e também uma forte presença de tramas ambientadas em áreas rurais.

          No que tange às obras rurais há um destaque para duas tramas de enorme repercussão: Pantanal e O Rei do Gado, ambas escritas por Benedito Ruy Barbosa. Exibida no ano de 1990 Pantanal foi a novela de maior repercussão no Brasil na época, fora da Rede Globo (no caso, na extinta Rede Manchete), sendo ambientada na região homônima localizada no Centro-Oeste do Brasil. Já O Rei do Gado teve como norte à questão agrária no Brasil e foi ambientada na área de fronteira agrícola nacional no estado de São Paulo.

          Neste caso o desconhecido mundo rural e interiorano no Brasil despertou a curiosidade de uma população brasileira majoritariamente urbana (75,59% em 1991, segundo o IBGE) para tramas ambientadas nestes espaços.



O interesse pelo desconhecido também impulsionou a audiência de tramas que abordam mais o cotidiano familiar da classe média e alta do Brasil. Como a maior parte das pessoas que assistem às novelas no Brasil pertencem às camadas mais populares, estas não tinham (e boa parte ainda podem não possuir) acesso ao mundo retratado por novelas como Por amor (1997) e Torre de Babel (1998).

          Por Amor foi uma telenovela produzida no ano de 1997 e 1998, que tinha como enredo a história em torno das relações familiares de mãe e filha, com uma atípica troca de bebês que perpassava toda a trama. Assinada por Manoel Carlos, tal novela inspirou outros enredos do autor como nas novelas Laços de Família (2000), Mulheres Apaixonadas (2003), Páginas da Vida (2006), Viver a Vida (2009) e Em Família (2014). Todas estas tinham a classe média como protagonistas e o bairro do Leblon, na zona sul carioca.

          Torre de Babel tinha um enredo mais pesado, que já iniciava uma mescla de núcleos mais populares com núcleos da classe média e baixa, marca registrada do autor Silvio de Abreu que apostava na ambição e sede pelo poder como elementos de suas tramas, observados em outras obras do mesmo autor, como Belíssima (2006) e Passione (2010).


As décadas de 1980 e 1990 foram, podemos dizer assim, paradigmáticas para a teledramaturgia brasileira, uma vez que revelam um Brasil muitas vezes desconhecido pelos brasileiros. A possibilidade de se tratar temas que antes eram vetados pelo regime militar desperta a curiosidade do brasileiro e o coloca vidrado em frente à TV. Entretanto, a partir dos anos 2000 alguns temas mostram-se saturados e mais cedo ou mais tarde passam a sofrerem rejeição de boa parcela do público. Todavia, outros temas despertam interesse do público, como veremos a diante.

 ANOS 2000

 

Ao longo da década de 1990 as tramas rurais mostraram-se eficazes e despertavam o interesse do público para conhecer um universo do qual a maior parcela deste não estava em contato constantemente. A última trama de sucesso ambientada no meio rural foi a novela “Terra Nostra” (1999 – 2000), de Benedito Ruy Barbosa na TV Globo, atingindo uma média no IBOPE de 44 pontos na Grande São Paulo (a principal praça de medição de audiência no Brasil).



          A partir dos anos 2000 o público brasileiro como um todo passou a se interessar pelas novelas urbanas e contemporâneas ou de comédias românticas de época, mas que não fossem essencialmente rurais. Uma amostra disso foi a exibição da novela “Esperança” (2002), também de Benedito Ruy Barbosa, que obteve média geral de 38 pontos em São Paulo, mostrando certo enjoo do público com tal temática. Neste momento as tramas rurais passariam a ser restritas praticamente ao horário das 18 horas, deixando outros temas dominarem a faixa das 20 horas (a mais assistida no Brasil).

          Isso se deve, em partes, à propagação cada vez mais acelerada dos meios de comunicação como a internet no cotidiano do brasileiro, que começava a se interessar por outras realidades, especialmente ligadas à outras culturas. Junto a isso se destacam as obras da autora Glória Perez, por trazerem culturas estrangeiras no bojo de sua abordagem.

“O Clone” (2001 – 2002) foi uma novela de grande repercussão desta autora, trazendo a cultura árabe e o tema da clonagem como pano de fundo da trama em pleno início do século XXI, quando o mundo ocidental ainda assistia aos desdobramentos dos ataques de 11 de setembro de 2001 em Nova York e Washington (EUA). A novela teve média de 47 pontos na Grande São Paulo, sendo uma das tramas de maior sucesso dos anos 2000.



          Outras tramas de Glória Perez que mostravam o interesse dos brasileiros por outras culturas foram “América” (2005) e “Caminho das Índias” (2009). A primeira tinha como foco a vida de brasileiros que se aventuravam para conseguir viverem ilegalmente nos Estados Unidos e obteve média geral de 49,4 pontos. A segunda tinha como fundo uma trama romântica baseada das diferenças de castas entre um casal indiano e obteve média geral de 39 pontos, sendo as tramas mais assistidas no Brasil em seus respectivos anos de exibição.

          Vale lembrar que entre 2000 e 2010 o acesso da população à internet e outras mídias fizeram com que a audiência tivesse um movimento de descenso da contagem do IBOPE, especialmente a partir de 2007. Ao mesmo tempo em que os telespectadores se interessavam por temas que rotineiramente estavam nas plataformas digitais, os mesmos passavam a usar com constância o computador, muitas vezes deixando de lado a televisão, ou passando a acompanhar pela internet as tramas televisivas. Porém, o ponto de audiência teve seu número elevado drasticamente com o aumento da população do Brasil e mesmo que pareça que o público televisivo tenha diminuído, na prática ele aumentou. Isso explica por que Belíssima (2005/06) que terminou com 48 pontos de média geral é a novela mais assistida da TV Globo até então (2015) e não obras como Tieta que terminou com 65 pontos na Grande São Paulo.

Dentro deste mesmo período destacam-se enredos mais ousados, uma vez que o público brasileiro mostrava-se mais aberto e com instrução suficiente para tramas mais policiais e com temas pesados. Aí se inserem não apenas obras como “Belíssima” e “A Favorita”, ambas da Rede Globo e de autoria de Silvio de Abreu e João Emanuel Carneiro, respectivamente, mas também obras da Rede Record, que começam a ganhar notável destaque no cenário nacional, destacando as tramas “Vidas Opostas” (2007) e “Chamas da Vida” (2008 – 2009), dos autores Marcílio Moraes e Cristiane Friedman, respectivamente.


          Tais obras citadas da Globo e Record tinham temas como assassinatos, drogas, homossexualidade e diferenças de classes e tais assuntos praticamente passaram a se tornar pauta recorrente nas produções televisivas no Brasil. Com isso, tramas mais leves e que tinham como foco a vida de uma classe média e alta no país foram deslocadas para outros horários de menor audiência (18 ou 19 horas, geralmente) ou até mesmo mostravam-se ausentes.

          Apesar enredos mais ousados e pesados serem marca da segunda metade dos anos 2000, o período que vai de 2010 à 2015 vai mostrar uma rápida mudança na preferência do público brasileiro. É aí que vem a análise mais contemporânea sobre questões sociais e econômicas que transparecem nos produtos televisivos a serem apreciados .

DE 2010 À 2015

          Entre 2010 e 2012 foi inegável o sucesso de tramas populares, que traziam as camadas mais pobres ou ascendentes da população para os papéis protagonistas. Isso se deve, em grande parte, ao aumento do que chamamos de “Classe C” no perfil socioeconômico brasileiro. Ao mesmo tempo esse mesmo aspecto justifica o porquê de histórias centradas em personagens ricos e de fraco apelo popular fazerem cada vez menos sucesso, destacando as tramas “Em Família” (Rede Globo, 2014) e Vitória (Rede Record, 2014).

          Tramas como “Fina Estampa” (Rede Globo, 2011), “Avenida Brasil” (Rede Globo, 2012) e “Cheias de Charme” (Rede Globo, 2012) se sobressaem neste período (autores: Aguinaldo Silva; João Emanuel Carneiro e Filipe Miguez / Izabel de Oliveira, respectivamente) . A primeira contava a história de uma mulher que era mãe solteira e trabalhava arduamente para criar os filhos e que de repente se viu rica ao ganhar na loteria. Já a segunda trama conta a história de uma menina que sofreu nas mãos da madrasta e que volta querendo vingança, quando sua madrasta já conseguira dar o golpe do baú em um jogador de futebol e passa a morar numa mansão no subúrbio carioca. A terceira trama retrata a vida de três empregadas domésticas que se unem e criam um grupo musical de sucesso.



          Se percebermos, são personagens extremamente comuns e próximos da realidade da maioria dos brasileiros, fazendo com que houvesse empatia por parte do público e esse se enxergasse nestes personagens ou visualizassem seus amigos, vizinhos, parentes, etc. dentro deste período a última trama que também ocasionara uma quebra de paradigmas na televisão brasileira foi a telenovela “Amor à Vida” (Rede Globo, 2013). De autoria de Walcyr Carrasco, a trama que se centrava no núcleo rico da novela tinha um diferencial: era a primeira novela com um vilão homossexual, ao passo de que também foi a primeira novela a exibir um beijo gay dentre dois homens na televisão brasileira.

          Com tudo isso, imaginava-se que as questões sociais a serem discutidas no Brasil estavam apenas avançando. Ledo engano. Os anos de 2014 e 2015 marcam a ascensão de um movimento conservador, representados por bancadas do congresso nacional como a bancada evangélica e ruralista. A crise política e econômica instalada no Brasil e que chegara às famílias foi outro fator primordial para um ódio às discussões sobre questões sociais, gênero, direitos da mulher, etc.

          Toda e qualquer trama que apresentasse como pano de fundo a paisagem de uma favela ou a vida de um homossexual eram fortemente rechaçadas por boa parte do público. Se tais elementos viessem juntos a rejeição seria pior. Foi o que aconteceu com a telenovela “Babilônia” (Rede Globo, 2015). De Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga e contando a história de uma mocinha que morava na favela, contendo vários personagens gays (inclusive um casal de senhoras, interpretadas por Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg) a trama teve o pior desempenho da história da Globo na faixa das 20 / 21 horas (somente 25 pontos no IBOPE na Grande São Paulo).

FIGURA 11 – Logotipo da telenovela Babilônia (2015).

 

          Ao mesmo tempo, tramas mais leves voltaram a ser preferidas pelo público. Destaca-se aqui a telenovela “Sete Vidas” (Rede Globo, 2015), “Além do Tempo” (Rede Globo, 2015), “Chiquititas” (SBT, 2014 – 2015) e “Os Dez Mandamentos” (Rede Record, 2015). Nenhuma das tramas tinha uma história pesada ou de difícil compreensão. A primeira conta a história da vida de sete irmãos unidos pelo mesmo pai que era doador de sêmen. A segunda contava a história clássica de uma noviça pobre que se apaixonou por um nobre rico no Brasil imperial do século XIX, o que denota um retorno da preferência do público por tramas de época. A terceira era uma novela infantil readaptada que cativou um público que neste horário das 20 horas costuma ficar sem opção. Já a última foi a grande surpresa de 2015, sendo a primeira novela bíblica do Brasil e atendendo a demanda de uma massa mais conservadora que negava às tramas da Rede Globo.

FIGURA 12 – Telenovelas de repercussão positiva no ano de 2015.

 

          Apesar de tudo isso, uma telenovela consegue se destacar em meio a temas extremamente chocantes. Trata-se de “Verdades Secretas” (Rede Globo, 2015). Tal trama assinada por Walcyr Carrasco, tinha como história principal o envolvimento de uma jovem de 16 anos com um homem mais velho. Mas, não era apenas isto. Os dois se conheceram enquanto ela fazia programa por uma agência de modelos. Não bastasse esta polêmica, mais tarde o homem passaria a ser padrasto da jovem e os dois viveriam um romance dentro de casa sem a mãe da garota ficar sabendo.

          Além da história central, as tramas paralelas mostravam-se ousadas, abordando bissexualismo, drogas, sexo na terceira idade, aborto feito por mulheres ricas, etc. um dos trunfos para que a história não fosse renegada pelo público foi o tempo de história. Ao contrário dos tradicionais 7 ou 8 meses, ela foi contada em apenas 4, dando um ritmo acelerado à trama. O horário em que era exibida (pós 23 horas) e o forte apelo à internet fizeram dela a trama mais bem assistida do horário, em meio a uma série de fracassos de tramas do mesmo tipo na contemporaneidade.



 

CONCLUSÕES

 

          Ao final deste artigo é possível concluir que as telenovelas brasileiras possuem uma íntima relação com o estado social, político e econômico nos quais se encontra o país em determinado momento. Desta maneira alguns enredos que fizeram sucesso em uma época podem deixar de ser preferidos pelo público em outra. Logo, há uma Geografia por trás das produções televisivas no Brasil.

          Outro destaque se dá aos diversos temas que são abordados de acordo com o grau de instrução ou realidade na qual o público está inserido. Por isso, tramas que fracassaram num determinado momento podem ser melhor compreendidas posteriormente, com um possível amadurecimento do telespectador ou até mesmo das informações disponíveis a cerca do tema para a população num geral.

 

REFERÊNCIAS:

 

AITKEN, S. C.; ZOHN, L. E. Re-apresentando o lugar Pastiche. In: CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (orgs.) Cinema, música e espaço. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2009.

 

MARQUES, D; LISBOA FILHO, F. F. A Telenovela Brasileira: Percursos e História de um subgênero ficcional. Revista Brasileira de História da Mídia. Vol. 1, n. 2, jul. 2012, Disponível em: http://www.unicentro.br/rbhm/ed02/dossie/07.pdf

 

MEMÓRIA GLOBO. ROQUE SANTEIRO. Disponível em: http://memoriaglobo.globo.com/programas/entretenimento/novelas/roque-santeiro/censura.htm (Acesso em: 05/11/2015)

 

PNAD – Pesquisa Nacional por amostra de domicílios. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/pesquisas/pesquisa_resultados.php?id_pesquisa=40 (Acesso em: 06/11/2015).





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